quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O chamado da mãe!


Uma garotinha está brincando em seu quarto quando ela ouve a mãe chamá-la da cozinha, e então ela desce as escadas para encontra-la. Quando ela está correndo pelo corredor, a porta do armário debaixo das escadas se abre, e uma mão se estende e a puxa para dentro. É a sua mãe. Ela sussurra para a criança:

"Não vá para a cozinha. Eu também ouvi.”.

A mulher do Forno


Durante o verão de 1983, numa cidade tranquila perto de Minneapolis, Minnesota, o corpo carbonizado de uma mulher foi encontrado dentro do fogão da cozinha de uma pequena fazenda. Uma câmera de vídeo também foi encontrada na cozinha, presa sobre um tripé e apontando para o forno. Nenhuma fita foi encontrada dentro da câmara no momento.

Embora a cena tenha sido originalmente marcada como homicídio pela polícia local, uma fita VHS fora descoberta algumas semanas depois no fundo do poço da fazenda (que aparentemente havia secado no início daquele ano).

Apesar de sua condição desgastada, e o fato da fita não conter áudio, a polícia ainda foi capaz de assistir seu conteúdo. Ele mostrava uma mulher se gravando em frente de uma câmera de vídeo (aparentemente usando a mesma câmera que a polícia encontrou na cozinha). Depois de posicionar a câmera para enquadrar tanto ela quanto seu fogão na imagem, a fita, então, mostra ela ligando seu forno, abrindo a porta, rastejando para dentro, e depois se trancando lá dentro. Após aproximadamente oito minutos, o forno pode ser visto se agitando violentamente, e em seguida, uma fumaça muito escura saia de dentro dele. Para os restantes 45 minutos de vídeo, até as baterias da câmera se esgotarem, o forno então ficou parado na mesma posição estática até a gravação terminar.

Para não assustar a comunidade local, a polícia nunca divulgou nenhuma informação sobre a fita, ou até mesmo o fato dela ter sido encontrada. Os policiais também não foram capazes de descobrir quem havia colocado a fita no fundo do poço...

... ou porque a altura e estatura da mulher do vídeo não chegavam nem perto das medidas do corpo encontrado dentro no forno.


Velho Hospital


Um homem, sangrando de um ferimento à bala, entra desesperadamente em um prédio alto de tijolos. Ele grita por socorro, e duas enfermeiras saem correndo de dentro de duas enormes portas.

"Relaxe, senhor", uma delas lhe diz. "Nós cuidaremos de você agora mesmo."

Eles colocam-no em uma maca e levam-no por um longo corredor, cheio de pequenas salas de espera. No entanto, de dentro dos quartos, ele ouve sons de gritos abafados e o som de ossos sendo esmagados.

"O que está acontecendo aqui?", perguntou ele, em pânico.

"Estamos levando-o para um lugar onde possamos cuidar de você", uma enfermeira disse com um sorriso.

"O caralho que você está", ele gritou ao ser jogado pra fora de uma maca, caindo no chão em cima de sua ferida. "Mas que tipo de hospital é este?! Vocês deveriam curar as pessoas, e não matá-las!”.

Ele apoiou-se contra uma sala e conseguiu dar uma olhada no que estava acontecendo. Lá, sentado e amarrado em uma cadeira, um homem estava sendo dilacerado por mãos que se projetavam das paredes, e depois, puxavam seus pedaços de volta pra dentro da parede.

"O que é isso?!", ele gritou enquanto as enfermeiras o cercavam e tiravam de seu avental uma seringa cheia de um líquido claro. Ele lutava parar escapar, enquanto elas injetavam as seringas nele.

Enquanto sua visão começava a sumir, ele sussurrou: "Este é um hospital horrível.".

"Quem disse alguma coisa sobre este ser um hospital?", a enfermeira perguntou. "Nós só gostamos de nos alimentarmos dos fracos."


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Talking Tom Cat


Vocês devem conhecer o aplicativo Talking Tom Cat, correto? Aquele aplicativo de Android e iOS, que o gatinho repete o que você fala! É Um aplicativo muito popular. Hoje eu resolvi comprá-lo, sempre disseram que era um aplicativo muito engraçado e tal. Acabando de baixar no meu iPhone, abro o app e ele não começou pelo "Outfit 7", a empresa, como vi em outros aparelhos. Deve ser normal. Não tinha o fundo de muro. Não tinha ações, deve ter sido um bug.

Falei um "Olá" e ele repetiu normalmente: "Olá". Realmente é muito engraçado a voz. Depois de alguns segundos rindo. Vi que o Tom estava borrado. Repeti um "oi oi oi oi oi" e ele repetiu, porém com uma voz muito diferente, muito distorcida, o jeito que ele falou me lembrou o Lavender Town. Algo estava errado. Fechei o aplicativo, coloquei o iPhone para carregar. Depois eu fui ver novamente o aplicativo. Agora ele abriu normalmente, como vi em outros aparelhos e nas imagens da App Store. Toquei nas ações para ver o que ele fazia. Tocava, tocava e o gato ficava parado. Ele começou a rir de repente, achei que era alguma ação, alguns segundos depois, ele parou. Começou a dizer algumas palavras, eu não conseguia ouvir direito, mas eu sei que eu ouvi "Help" repetidas vezes.

Chegou uma hora que eu consegui entender o que ele estava falando. Ele disse: "Socorro! Estou preso dentro desse aplicativo maldito. Eu já estou morto. Fui assassinado. Minha alma foi presa neste aplicativo". Joguei o iPhone no chão. Ele falou "Calma! Apenas me escute. Todos os aplicativos da série Talking são almas perdidas. São condenados a repetir o que usuários de smartphone falam. Eu também tive problemas com este aplicativo. Agora eu estou aqui. Devolva esse aplicativo se quiser salvar sua vida! AGORA!". Como assim!? Tentei devolver o aplicativo na App Store mas não deu tempo. Continuei meu dia normalmente, sem bizarrices. Quando eu fui dormir, Eu ouvi a voz do gato em um idioma não compreensível. Fui me levantar, para beber um copo de água, eu posso estar pensando muito nele e pode me ter tido alucinações. Acendendo a luz e me deparo com um gato, como foi que ele entrou aqui? Estava tudo fechado! Ele me atacou. Ele tinha garras tão grandes que furou meu coração. Agora eu estou aqui. Repetindo coisas, meu novo emprego. Usando um smartphone qualquer, digitando esse texto.
 E você, tem algum aplicativo da série Talking também?

Hora de Domir


 Hora de Dormi

Eu moro com minha mãe e meu padrasto. Quando meu padrasto tira folga no fim de semana, eles costumam viajar pra casa da irmã dele e passam 2 ou 3 dias por lá. Não me dou muito bem com a família do meu padrasto, então não vou com eles. E assim foi semana passada. Ultimamente tenho baixados jogos antigos para jogar no meu ex-aposentado Playstation 2. O jogo que estou jogando agora é Bully, um jogo que foi proibido em alguns países, mas isso não importa.

Sempre que começo a jogar, eu perco a noção de tempo. Quando olhei no meu celular já eram 04h15min da manhã. Então ouvi a porta do quarto da minha mãe se abrir. Pensei: "Minha mãe chegou, e se ela me vir jogando vídeo game a essa hora vai me encher o saco me chamando de irresponsável", então larguei o controle no chão, desliguei a TV e corri pra debaixo do cobertor. Ouvi-a caminhar até meu quarto, abrir a porta e permanecer por alguns segundos. Ouvi-a abrindo as portas do guarda roupa e em seguida parar bem em cima de mim. Eu estranhei por que geralmente ela só checa se estou dormindo e volta para seu quarto. Mas ela ficou quase cinco minutos me olhando. Depois abriu a janela, estava ventando muito. Mais uns 10 minutos se passaram e eu não ouvi minha mãe abrir a porta pra sair. Então eu abri os olhos e me levantei e vi que ela já tinha ido embora não sei como. Esqueci o vídeo game ligado e fui dormir dali mesmo. No dia seguinte minha mãe me acordou:

- Vem filho, já fiz seu café.
Eu fui até a sala, a mesa com café pronta. Eu perguntei:
- Você vai trabalhar hoje mãe?
- Tá louco? Claro que não. Vou tomar café e ir dormir, estou morta de sono. Cheguei agora.
- Chegou agora?
- É, cheguei tem uns 20 minutos.

Nunca saberei o que foi aquilo que entrou no meu quarto.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sozinho na Cama


Sozinho na Cama

Uma criança reclamava para os pais que toda noite algo a perturbava e ela não conseguia dormir direito. Ela dizia que havia algo em sua cama, mas seus pais não lhe deram ouvidos no início.

Algumas vezes eles chegaram a entrar no quarto, mas não havia nada estranho lá.

Com o passar dos dias a criança insistiu tanto na história que os pais acharam melhor fazer uma experiência. Instalaram uma câmera escondida com visão noturna no quarto da criança.

O que encontraram ao lado de seu filho naquela noite lhes deixou aterrorizados.

Essa era a imagem.


O Velho Soldado


O Velho Soldado.


Acendi a luz do lampião com cuidado. Já estava quase na hora do pequeno chegar. Desde o começo do mês aquele jovenzinho vinha ao anoitecer para conversar um pouco comigo. Eu adorava poder falar com ele.

Como sempre o menino chegou com um sorriso largo no rosto. Qualquer pessoa estranharia, pensaria maldade de ver um velho como eu conversando com um garotinho como aquele. Mas eu nunca tive nenhuma má intenção com ele. Na verdade ele fora meu primeiro amigo em muitos anos. Depois que você fica velho as pessoas se esquecem de você…

- Seu Bastião, boa noite! -  tilintou o pequeno.
- Boa noite, Marcelo. – respondi – Como anda meu pequeno soldado?

O garoto riu. Adorava quando eu o chamava de soldado, sentia-se importante. Sentou no batente, do lado da minha cadeira. Começou a me contar como fora o seu dia, com quem brincara e qual fora a brincadeira. Falou-me sobre os cômodos novos que explorara na casa das tias, duas velhas solteironas que moravam no fim da rua, na qual estava passando uma temporada. Além de outras coisas que  preenchem a vida das crianças de hoje em dia.

Quando terminou o garoto estava sem folêgo de tanto falar. Olhou para mim, ainda sorrindo e me pediu que contasse como o meu dia havia sido. Como sempre eu lhe contei que o havia sido entediante e que não tinha nenhuma novidede, mas se ele quisesse ouvir alguma historia da minha juventude eu adoraria entretê-lo. Ele logo se animou. Eu via muito de mim naquele garoto.

Quando mais jovem eu fora soldado. Lutei em revoluções, guerras e em toda sorte de levantes. Comecei minha carreira bem jovem, 16 anos, portanto também me aposentei cedo. Não soube levar uma aposentadoria tranquila, porém. A guerra estava em meu sangue e a calmaria que o envelhecimento trazia não me caiu bem. Aos 50 anos me suicidei, nesta mesma casa onde meu espírito tem vagado.
Boatos se espalharam e muitas pessoas tinha medo de se aproximar da minha casa. Diziam ser assombrada. Bom, de certa forma era verdade, eu estava lá. Mas então esse garoto apareceu e ele não tinha medo de mim. Ele sabia que eu já não estava mais vivo, mas isso não parecia incomodá-lo.  Todo noite ele vinha e eu contava-lhe os meus feitos. Ele parecia satisfeito com isso. Eu também estava.

***
Nossa como eu adorava aquele velho! As histórias deles eram incríveis. Ele lutara em guerras, usara armas e matara pessoas. Fora um herói. Eu queria ser um herói. Penso que seja difícil que isso aconteça, devido as circunstâncias…

Depois que ele terminou a história nós nos despedimos e fui embora. No caminho eu pensava como o velho fora solitário em vida. Esse devia ser um dos sacrifícios de ser um grande soldado. O homem se isolara de tal modo que nem sabia que no fim da rua não havia um casarão, mas sim um cemitério.
Era lá que eu estava enterrado. Morri ainda muito novo. Nunca poderei ser um soldado. Mas ainda terei o velho e ele poderá me contar suas histórias… Para sempre…
Postado por : MisakiMei
Fonte : Creepypasta Brasil